quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

O que eu vejo

"Doçura de menina num corpo de mulher


Olhar sincero, abraço apertado, sorriso largo fazem dela uma pessoa marcante

Parece meio clichê dizer que a cada passo um novo aprendizado surgia,

Mas foi exatamente assim que ela cresceu; e não foi tarefa fácil chegar até aqui

Dominar feras que existiam (e ainda existem) dentro de si exigiu da bela menina atitudes de mulher

Percebeu que seria uma conquista dia após dia, que abrir mão de algo pode trazer uma paz interior

Que antes de valorizar o outro é preciso valorizar a si mesma

Que é possível se manter firme num propósito e seguir com êxito na batalha

Aquela menina que se jogava no escuro se perdeu pelo caminho

Não venha com conversa que leve pro mundo da ilusão

Hoje mais consciente ela sabe o que quer e por que quer

É intensa demais para ter as coisas somente pela metade

Ou vem com tudo ou não vem com nada!

Erros, quem não os tem?

Apenas não fica presa pelas amarras do passado, a liberdade que hoje possui lhe permite trilhar novos caminhos, descobrir novas formas de ser, viver, crer e sentir."

Esse texto foi escrito inspirado na minha amiga Iasmine Medeiros, compartilho com vocês e viva a pluralidade!

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